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A solidão mata






Acordei atordoado, sem rumo na noite fria
senti um desconforto na alma, talvez ingratidão
a porta aberta esperando quem disse que viria
mas afinal me deixou na mais completa solidão
http://gallobar2008.blogspot.com/
De soslaio acordo lentamente os sentidos
ao ver a sombra que sobre mim se esbate.
Desperto alvoraçado, qual açoite
que me faz bater o peito a rebate

5 comentários:

Olinda Melo disse...

Olá, António

Gostei muito do seu poema e do tema nele retratado. Não há dúvida que a solidão desgasta a alma e o corpo. Os dizeres das duas quadras poderiam adaptar-se às situações que vêm sendo debatidas presentemente com o abandono dos idosos na mais completa solidão e aí vemos que ela, na verdade, mata.
Abraço
Olinda

Meg disse...

Gostei particularmente deste poema. É um sentir profundo.
Passarei a vir aqui.
Meg

Neve disse...

As pessoas estão cada vez mais voltadas para os bens materias e as relações humanas estão sendo substituídas pela televisão e realitys shows.
A solidão assusta a todos nós que prezamos o ocnvívio entre amigos.

Anónimo disse...

ANTONIO,QUE BELLEZA TUS ENSAYOS!INTERESANTES, LINDOS,PRECIOSOS!
AHORA PUEDO VERTE EN MI ESCRITORIO-POR SI TE INTERESA-EN MI BLOG ESTÁ ACTUALIZADO,MI CORREO,CON FEED,Y OTRAS VARIANTES,ESTA ALLÍ COLGADO!
UN ABRAZO INMENSO,ENORME,GRACIAS!
LIDIA-LA ESCRIBA

Fernando Manuel Mendes Pedro disse...

Perfeito amigo António. Gostei. Parabéns e venham mais.