
Espero por ti
borboleta errante,
que voas indiferente
musica suave em meus ouvidos,
que me embala e adormece
vendaval em meu leito
que arrefece
Chegas?
espero-te
quase sem contar,
num repente
golpe de asa
golpe de asa
quase magia
que toca e tudo muda
que toca e tudo muda
de forma quase muda
como criança inocente
tendo a vida pela frente
os meus olhos abriria
os meus olhos abriria
.
.
António Gallobar
António Gallobar
6 comentários:
Suave e doce voar, magia em metamorfose que nos transporta sempre, para uma delicada galáxia.
É obrigatório esperar...
Lindo este poema!
Um beijinho grande
A suavidade de uma espera... certa e doce!
Lindo!
Um beijo
Que doçura meu amigo...tão bonito o seu poema!
Obrigada pela visita:)
E ainda bem que também voltou!
Beijinhos
Uma espera linda e doce...abração,tudo de bom e lindo domingo,.chica
Olá meu caro poeta,
versos cheios de delicadeza poética e que expressam de forma singela, a própria poesia metaforizada na figura da borboleta... Um abraço com carinho.
Antonio gracias por pasar por mi blog,se agradece y mucho,como es el sistema de publicacion en tu pais? en el mio hay que PAGAR por una edicion, unos 8000 pesos, y luego uno,se transforma en vendedor de su trabajo, y se hace cansador,ya que en mi caso empresaria no soy,espero que publique mas libros, y te deseo lo mejor!
un abrazo y veo que minerva, te ha publicado,lo cual me alegra mucho!
un abrazo poeta
lidia-la escriba
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