
ALMA MINHA AQUI ME ENCONTRO
Antonio Gallobar
Perdido nesta noite de breu
Nas brumas e no luar escondido
Sôfrego e exausto a morrer
Perdido na multidão
Imensidão dos dias
Perdido sem te ver
Cansado por esperar o sinal que não vem
Abri as minhas asas
Levantei voo e voei…
Tenho saudades do tempo
Em que bebi sôfrego a ternura dos teus lábios
Do teu mel
da tua alma apaixonada
Afinal o que sabes?
é pouco mais que nada
na montanha dos dias vazios
desta vida solitária
onde os dias se arrastam
e o sonho me acompanha nesta duvida
do que quero do que sou
do quero afinal
descansa alma perturbada
afinal, já bebi da ternura dos teus beijos
Posso morrer, pouco importa
4 comentários:
Meu caro António.
Teus poemas, além de atingirem profundamente nossa alma, vêm ilustrados com fotos absurdamente lindas.
Aguenta, coração!
Um abraço.
Obrigado amigo Francisco, nada que chegue à sua imaginação fantastica, um abraço e obrigado
Meu caro António Gallobar,
Também digo, ainda bem que o reencontrei.
Obrigaado pelo comentário no meu blogue. Tenho fotografado pouco e escrito um pouco mais.
Temos de arranjar um bocadinho de tempo, para tomar uma água ou um café.
Também eu vou ter muito que ler por aqui.
Como é evidente, aproveitei para colocar o seu blogue na minha listagem de favoritos.
Um abraço do
José Magalhães
Nossa, me senti muito como este poema algum tempo atrás.
Mas no fim, está tudo bem. E não que agora seja o fim porque estou bem com a pessoa que quero estar. Porque pode ser só o início ou já estamos no meio.
Hahaha não sei.
Gostei muito das músicas do seu blog, e do que escreve.
Se quiser apareça no meu blog, escrevo contos pensando em futuramente poder transformá-los em curta-metragens.
Se te interessar será super bem vindo!
Abraço, voltarei.
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