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Eis-me aqui!
Contra tudo e contra todos,
muitos quiseram derrubar-me!
Mas, resisti…
Com custo
Com dor
Com sofrimento,
Continuarei de pé
Enquanto Deus quiser
E o vento me deixar.
Não, ainda não vou cair já
Escusam de esfregar as mãos de contentes
sei que estou moribundo
mas continuarei de pé
sou um osso duro de roer
Quero e vou continuar viver
Contra tudo, contra todos…

António Gallobar

12 comentários:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

ANTÓNIO GALLOBAR, nada, mais nada me poderia ser melhor nesta manhã que ler estes versos seus.
nada é por acaso, e neste caso foi sim,transcendental!

Meus cumprimentos,
Efigênia Coutinho

Francisco disse...

Quem tem raízes fortes, bem entranhadas no solo, não é derrubado fácilmente..., ainda que tentem!
Um abraço!

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Amiga Efigénia Coutinho, fico muito feliz por si, ainda bem que a minha humilde poesia lhe fez bem.
beijinho e obrigada pelos seus sempre bem-vindos comentarios.

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Obrigado amigo Francisco, pelas suas palavras.

Um abraço

O_ENVIADO disse...

Força de viver...

Branca disse...

Persistência sempre, em todos os sentidos...penso assim tb!

Muito bom seu poema...seu blog idem!

Boa semana pra vc!

siwa disse...

Adorei o seu blog.Parabéns!

~*Rebeca*~ disse...

António Gallobar,


Você com toda essa força, vai continuar enfrentando tudo e todos com essa mesma garra e determinação.

Espero não perder mais contato.

Rebeca

-

Adriana Godoy disse...

A imagem e o poema se casam e à medida que o lemos mais se confirma essa relação. Um poema que, apesar de simples, traz uma gama de sentidos. Muito belo.

Isabel José António disse...

Caro Amigo António Gallobar,

Muitos parabéns por este poema alegórico entre a árvore (as árvores morrem de pé) e alguém que sendo probo,ameaça viver dignamente até ao fim do seu ciclo.

Parabéns.

Um abraço

José António

PS.:
Se quiser ver o comentário que fizemos a propósito do seu interessante comentário, é só visitar-nos. Aproveite e visite também pelo menos o outro blog "Poesia Viva".

Alvaro Oliveira disse...

Quanto gostaria de me
sentir com esta força,
esta resistência, em
determinados momentos
da vida!
Maravilhoso este seu poema!
Adorei.

O meu reconhecido obrigado
pelos comentários deixados
nos meus poemas.

Um abraço

Alvaro Oliveira

Lília Abreu disse...

Adoro árvores.
Esta fez-me lembrar, Florbela espanca "árvores não choreis..." e a saudosa palmira bastos, enquanto batia com a bengala no chão e dizia "ar ásvores morrem, mas morrem de pé".

Um abraço e sorrisos do arco-íris
Lília