
A vida que se foi.
Devagar vi a vida que se foi
exangue sem forças resignei
a vida acabou perdendo vigor
uma sombra do que fui, fiquei
Lentamente vi que de mim te afastas
da minha vida do meu ser
renovar a esperança do que era, para quê?
perco a esperança, jamais te irei ter…
E nesta loucura me deito
sonhando na vida que parte
desiludido e desfeito
Mas, ainda sofro, e desespero
ver-te fechar a porta e partir
sem dizer quanto te quero
António Gallobar
6 comentários:
Gosto do seu blogue e adorava ter
algumas das otos que você tem.
Se mas pudesse ceder.
Amigo António.
Teus poemas são tão bons, que nos permitem interpretá-los em mais de uma maneira.
Interpretei-o hoje, de uma forma, em que senti uma saudade boa, um pouco doída...mas feliz!
Um abraço.
A parte mais Curiosa meu amigo Francisco é qu acabei de ler em voz alta o seu texto do "Seu Eliseu" Para uns amigos que se encontram cá em casa. Risota geral e mais uns quantos fãs... Quantos aos meus poemas obrigado amigo generosidade sua.
Abraço e bom Domingo
Olá amigo "Um ser pensante", se pediu licença para usar alguma des minhas fotos é porque é boa pessoa pois caso contrario pegava a já estava. Claro que desde que não seja para fins comerciais nada tenho contra, envio-me o seu e-mail, que eu lhas enviarei no tamanho que quiser.
Um abraço e diga-me algo
caro António,
Vium rosto simpático num dos comentários do arco-íris e aqui estou eu.
Um blog elaborado é agradável. Cheio de utilidades que nem sei como se colocam.
Quanto ao poema, senti que tudo que nos vai na alma se deve dizer. Mesmo correndo riscos, mas isso é a vida.
Um abraço, de Lisboa, recheado de sorrisos - e volte ao arco, deixe críticas, idéias, sorrisos. Aquilo é um espaço de partilha e de crescimento!
Lília
Boa leitura e um pouco de tranquilidade é o que sentimos quando lemos os teus poemas.
Um abraço meu amigo
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