Como um pescador
que espera o que não vem
descalço na areia fria
junto à agua do teu mar
sinto o teu cheiro o teu aroma
sentindo o mundo em cada olhar
O piar da gaivota me desperta
no voo das ondas que vêm até mim
sento-me na rocha,
descanso o corpo e espero.
Pára o tempo, pára tudo…
o sol esconde-se atrás da nuvem
avança a penumbra dos medos…
e tu não vens?
Que me dizes?
Não ouves o vento os meus gritos e ais!
Apenas silêncios que matam
que magoam, nada mais
Não digas mais nada
a brisa acalmará a minha alma
e atenuará a espera,
podes demorar o que quiseres
que espera o que não vem
descalço na areia fria
junto à agua do teu mar
sinto o teu cheiro o teu aroma
sentindo o mundo em cada olhar
O piar da gaivota me desperta
no voo das ondas que vêm até mim
sento-me na rocha,
descanso o corpo e espero.
Pára o tempo, pára tudo…
o sol esconde-se atrás da nuvem
avança a penumbra dos medos…
e tu não vens?
Que me dizes?
Não ouves o vento os meus gritos e ais!
Apenas silêncios que matam
que magoam, nada mais
Não digas mais nada
a brisa acalmará a minha alma
e atenuará a espera,
podes demorar o que quiseres
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