Um pensamento pela Terra
Hoje quero sentir a brisa fresca no meu rostocaminhar descalço sobre a erva dos pradossaltar de pedra em pedra, tal como uma cabra,voar livre, qual pássaro sobre beirais e telhados.
Caminhar à beira mar sem ver lixopercorrer um trilho da montanha devagarrespirar o oxigénio do arvoredo vastoe sentir que o homem não o irá estragar
Em desvario o homem vive triste vidaignorando bom senso, as leis da naturezapolui, não cuida, destrói tudo o que toca.
Plantar uma árvore ou então não estragar,cuidar dos animais com amor também,e deixar a terra em paz curar as suas feridas
António GallobarPorto, 22 de Abril 2016
Um pensamento pela Terra
Hoje quero sentir a brisa fresca no meu rosto
caminhar descalço sobre a erva dos prados
saltar de pedra em pedra, tal como uma cabra,
voar livre, qual pássaro sobre beirais e telhados.
Caminhar à beira mar sem ver lixo
percorrer um trilho da montanha devagar
respirar o oxigénio do arvoredo vasto
e sentir que o homem não o irá estragar
Em desvario o homem vive triste vida
ignorando bom senso, as leis da natureza
polui, não cuida, destrói tudo o que toca.
Plantar uma árvore ou então não estragar,
cuidar dos animais com amor também,
e deixar a terra em paz curar as suas feridas
António Gallobar
Porto, 22 de Abril 2016
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