Pára o tempo, pára tudo…
avança a penumbra dos medos…
e tu que não vens!
Não ouves o vento que passa
os meus suspiros, gritos e ais!
os meus suspiros, gritos e ais!
Apenas os silêncios ficam
matam, magoam, nada mais
matam, magoam, nada mais
António Gallobar

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