Ais que ficam, perdidos neste tempo
Corvos marinhos agoiraram o futuro
Nada mais nos resta que enfrentar a besta
E deixar de ter medo do escuro
Encanto desencantado e triste
Catarse da alma atormentada
Onde tudo o que ficou, floresceu
E o que resta é pouco mais que nada
E na poeira do tempo
permanecerão esses segredos
13 comentários:
Meu amigo
Estava perdida...estou seguindo e espero que não se importe.
Um poema melancólico, mas muito verdadeiro.
Os sonhos por vezes ficam num canto da vida...na poeira do tempo...em silêncio.
Deixo um beijinho
Sonhadora
Oi Amigo!
Quem sou eu patra comentar este poema.
Gosto de ler poesia, sentir, o que vai na alma do poeta, não acho que seja um fingidor, parte vem mesmo de algo que fez parte, que foi vivido.
Parabéns, e voltarei
Até breve
Herminia
Amigo,
é sempre um prazer passar por aqui e ler seus escritos.
Abraços e boa semana ;)
E esses segredos e mistérios que a vida nos proporciona, nos dão forças pra seguir e sonhar,,,para que a cada dia, a cada amanhecer seja uma nova poesia...belo seu blog meu amigo,,,obrigado pela visita,,,volte sempre,,,abraços fraternos de boa tarde.
Meu amigo...
Aprendemos que em cada revés há um novo caminho, em cada dor há o resurgimento da alegria..
Somos o excesso daquilo que desejamos, outras vezes, o raio que desfaz a bruma.
Doce beso... Uma calma noite pra ti...
Um belo final de semana pra ti meu amigo,,,abraços.
Amigo desconhecia este seu blogue , mas confesso adorei o poema, beijinhos de luz e muita paz.
Poema lindíssima,Antonio. Sempre inspirado em tudo que fazes.
Quanto ao dia dos namorados aqui ´dia 12 de junho.
abraços,chica
Gallobar
Encantado com o que chama "ensaios de poesia". Como gosto da dita, também espero voltar.
Obrigado pelo comentário.
Abraço
Muito boa a poesia! Um abraço, amigo!
Un placer pasar por tu casa y visitar tus letras, hermosas por cierto!!
Saludos fraternos desde Uruguay!!
Te sigo...
a poalha do tempo guarda de nós, de cada um dos passantes, o canto e o desencanto de nos sabermos entre o negro do corvo e o imaculado alvor do cisne.
fraterno abraço
gratidão na partilha
Mel
O futuro é um enigma, do qual importa não ter medo.
O que é que dele seria, se não fossem as almas atormentadas que se questionam e questionam o mundo?
Um abraço António
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