Uma jovem senhora encontrava-se numa Loja do Cidadão, aguardando para ser atendida, estava ali para pedir ou renovar o passaporte, não sei ao certo.
Mas como era uma jovem muito bonita e elegante era praticamente impossível não se reparar nela.
Quando por fim chegou a sua vez e dirigiu-se ao balcão, mostrando-se à plateia de homens que ali se encontravam aguardando sem ,ais nada para fazer, senão olharem para aquela beldade, quase babando. Ela indiferente, tratou de resolver o que a trazia ali, entregando os documentos à medida que a funcionária lhos ia pedindo.
Pouco tempo depois, já os meus olhos se haviam distraído com a primeira pagina de um jornal matutino, exibindo os títulos e as desgraças do momento, mas algo se passou que atraiu para si uma vez mais a atenção dos presentes, a avaliar pela troca de palavras que esta estava a ter, não parecendo estar a entender-se com a funcionária; e por essa razão não pude deixar de reparar que ela já estava a ficar de todas as cores, possessa com a senhora que estava a tratar-lhe do assunto. Escutei claramente as palavras que trocavam entre ambas, a funcionária havia-lhe perguntado algo que a deixara boquiaberta.
Mas como era uma jovem muito bonita e elegante era praticamente impossível não se reparar nela.
Quando por fim chegou a sua vez e dirigiu-se ao balcão, mostrando-se à plateia de homens que ali se encontravam aguardando sem ,ais nada para fazer, senão olharem para aquela beldade, quase babando. Ela indiferente, tratou de resolver o que a trazia ali, entregando os documentos à medida que a funcionária lhos ia pedindo.
Pouco tempo depois, já os meus olhos se haviam distraído com a primeira pagina de um jornal matutino, exibindo os títulos e as desgraças do momento, mas algo se passou que atraiu para si uma vez mais a atenção dos presentes, a avaliar pela troca de palavras que esta estava a ter, não parecendo estar a entender-se com a funcionária; e por essa razão não pude deixar de reparar que ela já estava a ficar de todas as cores, possessa com a senhora que estava a tratar-lhe do assunto. Escutei claramente as palavras que trocavam entre ambas, a funcionária havia-lhe perguntado algo que a deixara boquiaberta.
- É normal? Repetiu ela.
A beleza em pessoa, olhou espantada por si abaixo tentando encontrar a resposta, incrédula com o que acabava de ouvir. A funcionária na ausência de uma resposta clara voltou a perguntar-lhe:
- É normal?
- Eu?... Eu Acho que sim... Embasbacada respondeu, olhando para si mesma.
A funcionária desatou às gargalhadas, sem se conter.
- Não é isso, não é isso, o que eu queria saber era se o passaporte é normal ou com urgência.
Todos na sala se riram. Eu nada podia fazer outra coisa senão rir também e vir a correr escrever esta verdadeira anedota.
Fiquem bem e tenham uma boa semana.
Beijos e abraços.
Beijos e abraços.
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