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Deixa abrir as janelas da tua alma
Vem sentir no rosto a brisa que passa
vem do longo sono acordar, com calma
Olhar o dia, e não ver apenas desgraça
Deves deixar fluir os sonhos, como aves
Que se espraiem ao vento, livremente
Esquece duvidas existenciais que sabes
e a sete chaves, manténs secretamente
Acorda da lenta agonia, derruba o muro
Que amarra o coração e te faz mouca
Deixa por uma vez o teu porto seguro
Sonharás mesmo que te chamem louca
deixarás de vez o que não tem futuro
acorda para a vida, deixa o que te apouca.
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António Gallobar
6 comentários:
Que maravilhosa poesia e brisa essa.Lindas fotos e fiquei feliz em te receber por lá.É sempre um grande prazer!
Bons trabalhos, tudo de bom,chica
Olá meu caro,
singelo e bonito poema... Gostei muito ! Grata pelo carinho de sempre. Um grande abraço.
Meu caro amigo António
Muito obrigada pelas felicitações. Chegam sempre em boa hora, mesmo que não seja no dia certo :)))
Mais um belíssimo soneto. Parabéns.
As imagens também são muito bonitas, e, em conjunto com as palavras, fazem-nos sentir a brisa...
Beijinhos
Que brisa deliciosa essa Antonio que vc nos proporcionou.
Obrigada pela sua companhia.
Uma excelente semana pra vc.
beijooo.
É urgente acreditar no futuro. Um futuro com brisa que nos serene a alma de todas as tempestades que se avisinham e nos faça acreditar que o mais importante reside nas manhãs que sempre nos refrescam.
Um beijinho grande e continuação de bom trabalho, sentindo a brisa!!
Obrigada por tudo!
Passei aqui ao acaso e,vejo este lindo poema!assim como todos os outros!desculpe invadir seu canto
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